quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Renato Gaúcho pode treinar o Grêmio
Pessoas ligadas ao presidente eleito Duda Kroeff são favoráveis a sua contratação por toda identificação com o clube e pelo vice-campeonato na Copa Libertadores deste ano com o Fluminense.
Renato é considerado um dos maiores jogadores da história tricolor pelos títulos da Libertadores e do Mundial, ambos em 1983. Sua chegada teria o apoio da torcida por toda identificação com o clube.
Além de Renato, o nome de Dorival Júnior também é visto com bons olhos por integrantes da diretoria.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
O carro mais feio do mundo
Este modelo dos anos 50, o Aurora, é único no mundo. Foi construído pelo padre Alfred Juliano de Nova York que dizia que o carro, de quase 6 metros, era o mais seguro de sua época. Há pouco foi restaurado e está em estado de novo como pode ser visto nas fotos.
Montado sobre o chassis de um Buick, a intenção da Empresa do padreco, Aurora Motor Company, era vendê-lo com 3 motorizacções diferentes com motores Cadillac ou Chrysler ou Lincoln.
O grande problema era que o desenho do carro era "de matar" horrível e cheio de falhas. Tanto que consumiu quase 30 mil dólares para a construção do protótipo, muito dinheiro para a época o que levou Alfred a bancarrota total e a desistência de fabricá-lo em série.
Depois de quase dez anos do abandono do projeto, e após passar pelas mãos de vários proprietários, foi abandonado nos fundos de uma loja de peças automotivas usadas em Connecticut. Ali permaneceu, até que Andy Saunders o descobrisse por acaso numa revista em 1993. Interessou-se por ele, e depois de 12 anos de uma custosa e complicada restauração vendeu-o para o Beaulieu Motor Museum.
Mais dados técnicos e informações sobre o carrinho.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Crise Mundial
Espera-se nesta quinta-feira a divulgação de dados sobre a venda no varejo na Grã-Bretanha.
O índice Cac 40, da bolsa francesa, caía em 0,80% e o Dax, de Frankfurt, em 1,89%.
A atual tendência de queda segue o comportamento das bolsas na Ásia, onde os temores de que a crise financeira esteja levando o mundo para uma recessão continuam preocupando investidores.
Em Tóquio, índice Nikkei fechou em baixa de 2,5%, apresentando uma recuperção depois de ter chegado a 7% negativos durante as operações, refletindo temores de que uma redução das exportações japonesas possa acelerar a chegada da recessão no país.
O índice Kospi, da bolsa sul-coreana, caiu 7,4% - a queda mais baixa desde julho de 2005. Até agora, a bolsa coreana perdeu cerca de 45% no ano.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em queda de 3,6%, registrando as maiores baixas desde abril de 2005.
A queda nas bolsas da Ásia e Oceania é seguida de mais um dia de tensões do outro lado do planeta. Em Nova York, o índice Dow Jones fechou a quarta-feira em baixa de 5,7%, em 8.519 pontos, enquanto a bolsa eletrônica Nasdaq registrou uma queda ligeiramente menor, de 4,8%.
Segundo o analista da BBC Andrew Walker, as quedas agora não refletem tanto o temor imediato de mais quebras no setor bancário, como ocorreu nas últimas semanas, mas sim a preocupação dos investidores com a possibilidade de recessão em diversos países.
Informações de que o Yahoo e a empresa farmacêutica Merck estão cortando postos de emprego aumentaram ainda mais a tensão nos mercados.
Encontro do G20
Na quarta-feira, a Casa Branca anunciou que será realizada em Washington, no dia 15 de novembro, uma reunião de cúpula para discutir a economia global, com a presença de líderes do G20, o grupo formado pelos principais países industrializados e em desenvolvimento.
O objetivo do encontro será analisar a atual crise financeira e formas de evitar que ela volte a ocorrer.
"Os líderes vão avaliar os avanços que estão sendo realizados", disse a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino.
Segundo Perino, os líderes vão "chegar a um acordo sobre um conjunto de princípios em comum para reformar os sistemas regulatórios e institucionais dos setores financeiros mundiais".
Além dos líderes dos países do G20, inclusive do Brasil, o encontro deve ter a presença dos chefes do FMI e do Banco Mundial e do secretário-geral da ONU.
Antes do encontro em Washington, uma reunião de ministros das Finanças e presidentes dos bancos centrais dos países do G20 será realizada em São Paulo nos dias 8 e 9 de novembro.
Recessão na Grã-Bretanha
Na Grã-Bretanha, o primeiro-ministro Gordon Brown traçou um panorama sombrio da economia mundial em uma sessão no Parlamento.
"Precisamos tomar medidas sobre a recessão financeira global, que deve causar recessão nos Estados Unidos, na França, na Itália, na Alemanha, no Japão e, porque nenhum país pode se isolar disso, também na Grã-Bretanha", disse.
Os comentários de Brown ecoaram as declarações do presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King, que havia advertido na terça-feira que a Grã-Bretanha "provavelmente" está entrando em uma recessão - um fenômeno definido por economistas como dois trimestres consecutivos de crescimento econômico negativo.
Na sexta-feira, o governo britânico deve divulgar um novo balanço do PIB do país, que pode confirmar o prognóstico.
ONU: cidades brasileiras têm maior disparidade de renda
O documento Estado Mundial das Cidades 2008/2009, apresentado nesta quarta-feira, cita o desemprego e o declínio dos salários nas áreas urbanas como algumas das razões para esse desempenho.
O relatório utiliza o coeficiente Gini (indicador que mede a concentração de renda de um país e indica desigualdade maior à medida que se aproxima de 1) para medir o nível de igualdade das cidades.
"A Colômbia e o Brasil são os dois países na América Latina com o maior coeficiente de Gini", disse a diretora do escritório regional para América Latina e Caribe do UN-Habitat, Cecília Martínez Leal.
"Várias cidades brasileiras apresentam coeficiente de 0,6, quando a linha de alerta internacional está em 0,4", disse Martínez Leal.
Entre as cidades com altos índices de desigualdade, ela cita São Paulo, Brasília e Fortaleza.
O fenômeno, no entanto, não é exclusivo da América Latina. De acordo com o documento, grandes cidades americanas, como Atlanta, Washington, Miami e Nova York registram níveis de desigualdade iguais aos de cidades africanas, como Nairóbi, ou latino-americanas, como Buenos Aires.
Segundo o relatório, as cidades com maiores níveis de igualdade estão localizadas na Europa, mas Pequim, na China, é considerada a cidade com maior nível de igualdade no mundo.
"A desigualdade representa uma ameaça dupla", disse Martínez Leal. "Tem um efeito amortecedor sobre o crescimento econômico e cria um ambiente menos favorável aos investimentos", afirmou.
Segundo a diretora, a desigualdade faz com que os novos investimentos em serviços sigam favorecendo os mais ricos.
Para Martinez Leal, para fugir a essa tendência é necessário que as políticas locais sejam dirigidas às zonas de exclusão.
Crescimento
De acordo com a diretora, o Brasil é um exemplo do que ocorre na América Latina, não apenas em relação à desigualdade, mas também ao rápido crescimento das cidades pequenas.
O relatório afirma que a região da América Latina e Caribe concentra o maior número de cidades desiguais do mundo e que a característica do desenvolvimento urbano no continente é o crescimento rápido de algumas cidades pequenas.
O Brasil e o México são citados como os principais exemplos desse crescimento rápido.
Conforme Martínez Leal, 70 cidades brasileiras passaram de pequenas a intermediárias nos últimos 15 anos. Ela disse que o desenvolvimento dos setores de turismo e indústria é uma das razões desse fenômeno.
Entre as cidades brasileiras que apresentaram crescimento rápido está Porto Seguro (BA), que passou de 95.721 habitantes em 2000 para 114.459 em 2008. Itaquaquecetuba (SP) também é citada, com um salto de 272.942 habitantes em 2000 para 334.914 neste ano.
Além do rápido crescimento das cidades, o documento afirma que a região da América Latina e Caribe também é a mais urbanizada do mundo.
Segundo o UN-Habitat, quatro das 14 megacidades do mundo estão no continente: São Paulo, Rio de Janeiro, Cidade do México e Buenos Aires.
O relatório afirma que a população urbana da região é de 434,432 milhões de habitantes e que 27% da população latino-americana vive em favelas.
Harmonia
O relatório foi apresentado simultaneamente no Rio de Janeiro, em Londres e em Bangcoc e neste ano tem como tema a harmonia das cidades.
O documento traz dados e análises sobre o funcionamento das cidades e como a comunidade global pode incrementar sua habitabilidade e unidade.
Além da desigualdade e do crescimento das pequenas cidades, são abordados aspectos como emissões de carbono e mudanças climáticas.
"O relatório pretende compreender alguns fenômenos urbanos", disse Martínez Leal.
"Mais de 50% da população mundial vive em cidades", afirmou.
De acordo com o documento, "os níveis de urbanização global irão crescer dramaticamente nos próximos 40 anos, para chegar a 70% em 2050".
"Os problemas das cidades serão os problemas da humanidade", disse Martínez Leal.
O relatório cita entre os desafios das cidades nos países em desenvolvimento o fornecimento de água potável, serviços de saneamento, o tratamento de resíduos sólidos e a contaminação do ar.
Para Martínez Leal, o desafio dos governos é promover uma urbanização harmoniosa, com desenvolvimento igualitário e decisões que melhorem as condições de vida nas zonas de exclusão.
Segundo a diretora, os prefeitos não podem resolver o problema sozinhos. "Precisam trabalhar com os governos estaduais e federal", disse.
No entanto, segundo Martínez Leal, as cidades não representam apenas os problemas, mas também são parte das soluções.
A mesma opinião é expressada pela diretora executiva do UN-Habitat e subsecretária-geral da ONU, Anna Tibaijuka.
Segundo Tibaijuka, muitas cidades estão abordando os desafios e oportunidades "mediante a adoção de enfoques inovadores para o planejamento urbano e a gestão em favor dos mais pobres, respondendo às ameaças que apresentam a degradação do meio ambiente e o aquecimento global".
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Grife Colombiana aposta no romantismo para a moda praia
Nos biquínis, os sutiãs aparecem com bojo ou são estruturados com o uso de argolas. O tomara-que-caia se faz presente, assim como modelos mais sofisticados que ganham brilho com o uso de paetês.
Os maiôs seguem a tendência dos recortes laterais e, em alguns casos, são complementados por faixas ou pingentes. Outro destaque da linha são as saídas de banho - sempre no comprimento míni e com mangas longas.
Além do rosa e suas variações, a paleta de cores abrange o amarelo, verde e azul.
Conheça as 10 mentiras que os homens mais contam
1. Nunca tinha sentido isso antes
Essa é uma mentira muito comum depois do sexo. "Você é sensacional, o máximo. É a primeira vez que me sinto assim". Os homens costumam falar isso para que as mulheres se sintam felizes, mas não necessariamente estejam pensando nas relações anteriores e as comparando.
2. Não é o que parece
Esta mentira é muito curiosa, porque sempre se dá quando os homens são surpreendidos, por exemplo, se você o encontra em um lugar público andando com uma mulher. Você pode até mesmo nem estar pensando em nada, nem bom, nem ruim, mas ele simplesmente se acusa dizendo: "Não é o que você está pensando".
3. Ela é só uma amiga
Essa frase é uma continuação da mentira anterior, porque quando você o encontra com outra ou quando há indícios da presença constante de outra mulher ele solta essas palavras.
4. Amanhã eu te ligo ou a gente se vê
Esta é uma das mentiras que as mulheres mais odeiam. Quando saem com um homem e ele diz "te ligo amanhã" é equivalente a quando você deixa currículos em empresas que não vão te contratar e simplesmente dizem "a gente volta a entrar em contato".
5. Não quero terminar com você, só quero um tempo
Esta é a típica frase que coloca em evidência que os homens são incapazes de enfrentar o fim da relação. Eles costumam dizer isso depois que já aprontaram "mil e uma" e para amenizar a situação usam essa desculpa: "Preciso de um tempo", por medo da reação feminina.
6. Faz tempo que eu e minha mulher não dormimos juntos
Quando eles ainda estão casados e paqueram outras mulheres, eles dizem esta mentira para que elas acreditem que existe a possibilidade de uma relação. Mas, fique esperta, porque ele dorme com a mulher e com você também.
7. Só espero meus filhos crescerem para me separar
Esta é uma das mais clássicas e é usada claramente para que eles ganhem tempo. Assim, as amantes não os pressionam. Mas não se iluda, porque eles não querem perder nada da família.
8. Fiquei sem dinheiro e, para piorar, meu celular ainda descarregou
Esta é uma mentira que os homens dizem quando estão estranhamente desaparecidos, quando não conseguiu chegar ao encontro na hora combinada e, certamente, quando ele estava com a amante.
9. Jamais sentiria atração pela sua amiga, ela é como uma irmã
Quando você por acaso percebe que ele olha excessivamente para a sua melhor amiga e você vai tirar satisfações, ele resolve usar argumentos do tipo: "Que absurdo, a gente se conhece há tanto tempo".
10. O problema não é você, sou eu
Os homens usam esta frase para amenizar o impacto da separação. "Estou confuso", eles costumam dizer por receio que a mulher dê um escândalo que eles não saibam controlar. O pior é que as mulheres acreditam e acabam quase os confortando. Em todo o caso, existem aqueles que desaparecem e nem desculpas se esforçam para oferecer.
Homem Infiel: saiba mais sobre ele
"Quando o assunto é infidelidade, as mulheres são muito mais espertas que os homens", diz Dante Yutronic, autor da publicação. Portanto, será fácil perceber se ele tem outra. Basta prestar atenção nas dicas de Yutronic.
Horas extras no trabalho
Ele começa a dizer que é obrigado a ficar mais horas no trabalho porque há muitas tarefas a serem feitas. Se antes chegava em casa às 19h, agora, aparece somente depois das 22h. E sempre tem a desculpa na ponta da língua: estava com o chefe em reunião e por isso não podia sequer atender suas ligações.
Falta de interesse sexual
Quando isso acontece é porque geralmente há algo estranho. Em uma relação existe uma certa continuidade com o sexo. E se um pede mais que o outro, pelo menos isso já é uma coisa estabelecida, pois ambos se conhecem. Mas, se o apetite diminui bruscamente, algo de errado aconteceu.
Outro motivo de apreensão é ser surpreendida com posições novas. Se isso ocorrer, você deve interrogá-lo. Pergunte onde ele aprendeu essas novidades.
Ele diz que precisa de mais espaço
Isso significa que ele se sente sufocado. Por isso, prefere estar com os amigos e aumenta a freqüência com que vai a happy hours.
Gastos sem explicação
Normalmente os homens não controlam os gastos, mas isso pode ser agravado. Você percebe gastos excessivos principalmente se tiverem conta conjunta. Se tiver desconfiada, espere ele adormecer para revistar sua carteira, calças e jaquetas. Procure por bilhetes de cinema ou notas de estacionamentos.
Aumento de vaidade
O homem começa a se preocupar com sua roupa íntima quando nunca antes o havia feito. Se usava cuecas convencionais, agora procura os modelos mais bonitos ou sexies.
Chamadas de longa duração para números desconhecidos
A conta do serviço de telefonia, móvel ou fixo, pode ser uma aliada nessa sua investigação. Desconfie de chamadas de longa duração para números que você não conhece. Observe também se há muitas ligações repetidas para um mesmo número. Pergunte para seu parceiro sobre o ocorrido, se a desculpa for evasiva, fique alerta.
Homem incomunicável
Comece a desconfiar se ele deixa o celular desligado por muito tempo, e como justificativa diz que o aparelho deveria estar sem sinal. Ou ainda se ele demora para retornar suas ligações e quando o faz fala com a voz em um tom baixo demais e sem clareza de idéia.
Utiliza uma nova conta de email
Se você descobrir que de um dia para o outro ele tem outra conta de email, significa que a usa para assuntos mais que particulares. Quer dizer que há algo muito privado, que ele não deseja que você saiba.
Saints Row 2 Review
- Satisfying combat
- Tons of variety
- Zombie Uprising is awesome
- Co-op mode is a blast
- You can throw people 20 feet.
The Bad
- Friendly AI is frustratingly stupid
- Multiplayer is forgettable.
When the original Saints Row came out two years ago, it served to placate fans until Grand Theft Auto made its next-generation debut. Saints Row's deviant destruction didn't push the boundaries of what to expect from a free-roaming urban assault game, but it did provide an enjoyable outlet for consequence-free chaos while never taking itself too seriously. Since then, Grand Theft Auto IV has injected a dose of maturity into its typical sandbox fare, removing many of its outlandish behaviors to create a more grounded portrayal of the gangster lifestyle. Saints Row 2 is not concerned with growing up. It is a morality-free alternative to GTAIV, an unremorseful descent into mindless mayhem. The lack of any major advancement in gameplay or storytelling may elicit a few flashes of deja vu, but the unrepentant joy of terrorizing this humble metropolis makes this a viable palate-cleanser for anyone willing to embrace the role of amoral dirtbag.
The story begins in a jail hospital, where you've been in a coma ever since a gigantic explosion at the end of the first Saints Row nearly ended your criminal actions permanently. After easily escaping from this lightly guarded compound, you set off to recruit more people to your gang and retake the city of Stilwater. The overarching story is derivative and not easily relatable, but there are some interesting episodes contained within. The Brotherhood missions in particular are quite dark, documenting a tale of vengeance that is sickly satisfying. After putting nuclear waste in their leader's tattoo ink, you find yourself in a constant battle of one-upmanship. Deaths are taken lightly, propelling you to even more outrageous behavior, but it fits within the context of this over-the-top gameworld. The story never reaches beyond the barbaric needs of its protagonist, but the missions do contain a few worthwhile cinematic payoffs.
While you may not be able to affect the outcome of your story, you can design your conqueror in whatever image you desire. The character creation tool is quite extensive. You can drastically change the weight and age of your character, pick from four different races, mold facial features in whatever manner you desire, and even choose if you want a male or female protagonist. With only six different voices to choose from, it can be difficult to accurately match one to whatever look you happen upon, but it's a small price to pay for the wealth of creative options. You can visit a plastic surgeon at any time to tweak your features, but the process is so in-depth, it's easier just to choose a look at the beginning and stay with it.
The missions are predominantly of the drive-and-shoot variety that has become commonplace in the genre. Though there are three different gangs opposing you, as well as various law enforcement agencies, the only difference between them are the colors they wear and the scumbags who lead them. The majority of missions boil down to raiding a building and killing everyone who moves. While these excursions are usually entertaining, taking place in a variety of locations against increasingly ridiculous odds, the repetition of the actions is undeniable. Some objectives do provide an opportunity to do something a little different, though. For instance, when asked to rob a bank, you find out your prize is not a vault of money, but an even more valuable hostage. This leads to a strong detour in both the story and gameplay, and serves to keep things fresh. And since most missions have a midway checkpoint, you'll rarely have to start at the very beginning if you make a mistake.
Fortunately, the tight controls keep the missions thrilling, even when they exhibit the same objectives. Combat feels especially gratifying in Saints Row 2. Targeting people is quick and precise, so it's easy to hit someone in the body part of your choosing or whip around to nail an attacker who sneaked up behind you. Without a lock-on ability, the firefights are fast and frantic, relying on your quick fingers to mow down the opposition. The lack of any sort of cover mechanic is disappointing, but its absence places the emphasis on aggression. Though your melee attacks are fairly limited, you do have one extremely handy move in your repertoire. You can grab enemies and use them as a human shield if fights are getting too hectic and just toss them away when you're done. The exaggerated physics here are hilarious, letting you hurl people 20 feet in the air, watching their rag-doll bodies wildly overreact to every collision.
Another reason the missions are fun throughout is the unrestrained freedom in how you can complete them. Enemies can be killed at any time, using any weapon in your arsenal. For instance, the bosses in the game are all just normal human beings. You can choose to pepper them with your pistol if you choose, slowly witling down their life bar as you carefully dodge their attacks. Or you can just ignore typical video game logic and kill them with a few glorious shots from your rocket launcher. This freedom extends to every element in the game, letting you mow down enemies in whatever manner you see fit. Saints Row 2 fully embraces its sandbox moniker, letting you carve your own path of destruction without any arbitrary strings tying you down.
Saints Row 2 is crass, immature, and really fun.
The Good
- Satisfying combat
- Tons of variety
- Zombie Uprising is awesome
- Co-op mode is a blast
- You can throw people 20 feet.
The Bad
- Friendly AI is frustratingly stupid
- Multiplayer is forgettable.
Aside from the main missions, there are a bevy of side quests to take part in. These are much more original than the standard missions, so it's easy to get distracted by these for a while and forget about the story. These activities are where Saints Row 2 completely ignores reality and just lets you have some ridiculous fun. Trail Blazer is probably the most chaotic. Here, you'll ride an ATV wearing a flaming, fireproof suit. You get a time bonus for lighting cars and people on fire, so you just set out to cause as much destruction as possible. There's little challenge here (who would oppose a man wearing a flame-drenched suit?), but lighting the world on fire is utterly satisfying. There are a few other tasks that aren’t as fun, but overall, the minigames in Saints Row 2 are excellent and imaginative additions that go a long way toward extending your gameplay.
The best diversion is the terrifying zombie uprising. You can access this on the big-screen TV in any of your cribs, and it provides the some of the most exciting moments in Saints Row 2. As opposed to an emulation of a 2D arcade game from years past, this is a 3D adventure to save your soul from bloodsucking zombies. It takes place in the dilapidated hotel that serves as your headquarters, and you have to mow down wave after wave of these undead creatures. With a limited number of guns and melee weapons that break after a few hits, you'll have to constantly run around to evade the threat of these relentless demons. The slow-moving zombies may not seem too scary at first, but as more fill the screen, this becomes an intense and oftentimes exhilarating experience. Being surrounded by a group of zombies as you try to push them away to resurrect your fallen pals is an awesome divergence from the typical inner city mayhem.
If killing zombies alone sounds too frightening, you can play through Saints Row 2 with a friend. The co-op is extremely well implemented here. You can hop in or out at any time ,and there aren't even any chains tethering you to each other. The entire city is open to your crime-wave whims. You can partake in missions and minigames together, or, if you're not feeling very cooperative, one person can tackle missions while the other drives aimlessly around town buying gas stations. There is a little bit of lag and some problems with cars and pedestrians popping in directly in front of you, but the experience of teaming up with a friend makes these slight hiccups easy to ignore. Just make sure you have an understanding with your cooperative pal; one person's violent actions will set cops loose on both players, so it's easy to ruin your buddy's fun if you set the police on him while he's peacefully trying to spray-paint walls. Regardless of your friend's penchant for attracting unwanted attention, it's preferable to the atrocious friendly AI you have to put up with. These morons get stuck on doors and benches, can't figure out how to get in your car, and lag far behind you in firefights. Teaming up with a friend makes the already great campaign even better.
Competitive multiplayer isn't quite as engaging as the cooperative portions, but it does provide some excitement in brief bursts. The main mode here is Strong Arm, a team-based affair that pits people in a variety of events. You'll randomly be assigned to many of the activities found in the campaign mode and you have a few minutes to best the other team before you move on to another event. The racing and capture-the-flag variants are fairly standard, but there are unique events that add some life to these matches. Insurance Fraud is quite chaotic. Here, each team tries to get into the most horrific car accident. The best way to play defense is to simply shoot them dead, so it's a matter of quickly getting hit by cars before you're unceremoniously dispatched by your competitors. Strong Arm also utilizes the spray paint mechanic in a novel way. If you successful tag a wall while everyone else is worried about killing each other, you grant bonuses to your team such as more health or causing smoke to pour out of your enemies, making them easier to see. The only other mode is deathmatch, which is just too hectic to offer long-term appeal.
The visuals in Saints Row are far from cutting-edge, but at least the experience is smooth both online and off. The frame rate is steady throughout, even in the most frantic firefights. There are also no load times when you enter buildings or drive to a new area, which keeps the game moving at a brisk pace. The physics are as over-the-top as the activities you'll compete in. Characters fly around as if they're on the moon, and they flop about like a fish out of water long after you've killed them. Unfortunately, the radio stations that provide the background music throughout your quest are quite limited. With only a handful of stations, you'll be hearing the same songs over and over again. To make matters worse, there aren't any talk stations, so a part of the comedic appeal is lost. At least the dying screams of your countless victims rings true.
Saints Row 2 may not offer a sizable leap in the sandbox genre, but that doesn't diminish its fun. From beginning to end, this is one of the most fun urban chaos games out there. The controls are so tight and the combat so satisfying, you'll frequently find yourself getting distracted from the campaign as you cause terror all over the city. With great cooperative integration, tons of unique activities, and a super cool zombie mode, Saints Row 2 will keep you happily creating havoc for a long time.
Crysis Warhead Review
Warhead is a fantastic stand-alone expansion to a superb shooter, and should be played by anyone who likes games with guns.
The Good
- The action is focused and intense
- Amazing visuals that look--and run--better than before
- Improved AI makes fighting aliens more fun
- Team Deathmatch has been added, along with a number of great multiplayer maps.
The Bad
- A little too linear at times
- A few remaining AI quirks.
All of the claims you may have heard that Crysis could only run on nuclear-powered supermachines were greatly exaggerated. But if for some reason you worry that this stand-alone companion to the ultragorgeous first-person shooter will bring your PC to its knees, you should know that it's highly scalable and ran smoothly on a number of machines during our testing. It also looks better, with clear attention given to the game's artistic sensibilities and the lusher, denser environments. But rest assured, developer Crytek has enhanced more than just the graphics engine. Vehicles are more fun to drive, firefights are more intense and focused, and aliens do more than just float around you. More emphasis on the open-ended environments would have been welcome, but a more exciting (though shorter) campaign, a new multiplayer mode, and a whole bunch of new maps make Crysis Warhead an excellent expansion to one of last year's best shooters.
If you didn't play Crysis, Warhead's story may be initially confusing, given that you hit the ground running with little exposition. You play as Sergeant "Psycho" Sykes, the brash Brit who was a bit player in the original game. Psycho tends to play by his own rules, always willing to ignore orders and jump into the fray if that's what the situation requires. The story runs parallel to the events of Crysis, though his strident attitude--and a dramatic cutscene near the end of the game--definitely make this Psycho's tale, even if the actual plot remains the same. In any case, you and your US Special Forces team are investigating a tropical island besieged by North Korean invaders. However, your greatest menace comes in the form of aggressive aliens that turn the luxuriant jungles and glowing beaches into a frozen wasteland. You and your teammates, clad in nanosuits that grant you special abilities such as super strength, temporary cloaking, super speed, and additional armor, confront both threats across a variety of large environments.
Psycho's brazen confidence does more than just establish a gutsy protagonist: It sets the stage for a more focused and intense series of battles that keep the pace moving more smoothly than before. Warhead still offers some of the same kind of sandbox levels, but thoughtful enemy placement and map bottlenecks keep downtime to a minimum. You can approach assaults on beachfronts and Korean encampments in a number of ways, so if you're a stealth enthusiast, you can employ your suit's cloak setting and sneak in, or attach a silencer to your sniper rifle and take out your human foes from a distance. If you would rather employ hit-and-run tactics, you can jump into the heat of battle, cause a ruckus, and use your suit's speed function to zoom away. However, Warhead is clearly focused on the guns-blazing approach, gently nudging you into full-on encounters with its mission objectives, character dialogue, and level design. When you reach primary and secondary destinations, you'll get besieged by large numbers of enemies, both human and (later on) alien. Given that human foes also don nanosuits, they're not necessarily quick to fall; as a result, these sequences are exciting and challenging, and you'll need to use your suit abilities and cover opportunities to your advantage. The easily triggered explosions of enemy vehicles and hazardous barrels further intensify these pockets of activity.
A number of set-piece battles confirm this slight shift toward action-packed mayhem. Your first encounter with a hulking alien war machine may not have the same impact as a similar one in Crysis, but it happens earlier than you'd expect, and it establishes the alien presence with adrenaline-fueled drama. That battle is a wonder, as is a later defensive mission that has you fending off a series of aliens, and requires you to shift focus frequently and use every weapon in your inventory. Another great sequence is a train level that, at first, seems much like similar sequences in a number of other shooters. You can stay on the train and use turrets to gun down the opposition, as expected--but you can also jump off and engage the opposition at any time, giving even this near-cliche sequence plenty of replay value. A linear journey through an underground mine is the obvious misstep in regard to level design, given that it never so much as hints at the open-ended action that makes Warhead a superb shooter.
If you played only that level, you also wouldn't see the host of improvements that power the action, particularly the improvements to alien artificial intelligence. The general design means that these robotic rivals will occasionally still be floating around above you, but they have more obvious smarts now, and they find ways to pummel you with ice pellets while remaining just out of sight, staying on the move, and using cover more often. Human enemies also seem more aware of their surroundings, flank you more often, and activate their nanosuits' armor to minimize damage. They also use the limited visibility that the jungle affords them quite well, hiding in brush to stay just out of sight. There are some remaining problems, particularly if you take potshots from a distance. Occasionally, the AI won't react when you snipe at an enemy, and foes using turrets will sometimes let you walk right up behind them. On the whole, however, Warhead makes clear improvements over the original in this regard, which in turn makes for better combat overall.
Vehicles feel sturdy, which is just as well, because you'll be driving them often, either to cover ground more quickly, or just to take pleasure in mowing down enemies with your mounted weapons. You can have a good deal of fun blazing a trail through the jungle while showering your foes with steel death, and the destructible environments further exaggerate the devastation. A scene in which you speed across the tundra in a hovercraft is done particularly well, offering a good sense of speed but pushing you into enemy hotbeds, giving you the chance to stop and fight or zip away with a quick glimpse of Koreans riddling aliens with bullets.
The improved vehicle handling is also noticeable on one of the new multiplayer maps, on which two teams battle in--and out of--the tanks and helicopters scattered about. This is good stuff, and it showcases Warhead's new Team Instant Action mode, a mode noticeably missing from the original Crysis. It's just good old Team Deathmatch, but it's done well, and the maps are improvements on those of the original. Snipers are still a threat, but the size of the maps are better suited to deathmatch battles, and more thought and care seem to have gone into small but important factors, such as weapon-cache placements and player spawns. The Instant Action and Power Struggle modes are still accounted for, and many of the original maps return, offering a large suite of online options that make online Warhead combat more appealing than its predecessor. Note that unlike Crysis, the expansion requires the online component to be installed separately, and isn't accessible from the single-player game.
Both online and off, Warhead is a beauty. As mentioned before, the game looks better than Crysis, and it runs better too. A test machine that struggled a bit to run the original at high settings ran Warhead smoothly with the same settings. Yet as much as you may have heard about Crysis' technical prowess, you'll still be impressed when you feast your eyes on the swaying vegetation, surging water, and expressive animations. Don't overlook the improved art design, though, which surpasses the original's oft-sterile look thanks to several striking vistas, such as one featuring an icy naval vessel stranded in the frozen tundra. The audio is almost as terrific. Various creaks and groans make heading down a narrow glacial pathway all the more harrowing, and weapons sound appropriately powerful. The voice acting is strong, and the understated soundtrack sets the right tone without ever getting in the way.
Warhead's single-player campaign should take you no more than six hours or so to complete, but not only does it invite multiple play-throughs, it costs only $30--and doesn't require you to own the original. In other words, there is no reason why anyone with a capable PC shouldn't play Crysis Warhead. It's more focused, it's more intense, and though it doesn't provide as much of the sandbox feel as Crysis veterans would wish for, it still delivers on every other front. Play this game.